Um amigo perguntou:
aonde andam os mistérios?
Nas estradas do sem fim,
nos contos de cemitério.
Nos jardins da casa azul,
nas contas do meu império.
Nas ladeiras de Olinda, nos
blocos, naqueles bonecos.
Nas sementes lá do Sul,
nas agruras sem remédio.
Num beco, num botequim
aonde você não conhece.
2 comentários:
Você também procura por eles? Adorei a poesia. Posso republicá-la no meu blog. Bjos
Claro que pode, Paulito!
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