sexta-feira, 29 de julho de 2011

Decoração sustentável

Uma linda luminária feita com material reciclado. O lustre foi feito com garrafas de plástico, as conhecidas Pet. O artesanato é uma criação da designer Michelle Brand.



O candelabro é composto basicamente da parte de baixo da garrafa, parecendo uma cascata de pétalas. Uma idéia genial para reciclar garrafas de plástico. Que tal tentar fazer em casa?



O formato do fundo da garrafa parecem pétalas de flores




Ideias brilhantes


As lâmpadas mais eficientes são mais caras, mas duram muito mais. As fluorescentes compactas ficam cinco vezes mais baratas que as incandescentes. Pagam o investimento em menos de três meses na conta de luz, pois economizam 70% em energia.

Já as LEDs, bem mais caras, compensam em longo prazo - a partir de cinco anos -, em função do tempo de vida útil e maior economia (até 85%). No mercado já há modelos em formato de bulbo com o mesmo soquete de uma incandescente.

E eis algumas dicas muito fáceis de seguir para você garantir uma boa iluminação em sua casa, com beleza e economia, e o uso mais inteligente de todos os eletrodomésticos, o que ainda facilitará suas compras:

- Um bom projeto de iluminação ajuda a economizar energia, com o uso de controles como dimmer (controle da intensidade da luz), timer, sensor de presença, ou simplesmente com a luz natural.

- Na hora de construir, pense na economia de energia: painéis duplos nas esquadrias estabilizam a temperatura, e a ventilação natural reduz o uso de ar-condicionado.

- Para usar bem a máquina de lavar roupa:

1. Junte uma quantidade razoável de roupas para só depois lavá-las (isso também vale na hora de passá-las a ferro).

2. Lave com água fria. Assim economiza até 90% de energia.

3. Evite a função de pré-lavagem porque desperdiça energia. Deixe as roupas mais sujas de molho no sabão antes de ligar a máquina.

- Não use o micro-ondas como relógio nem deixe os aparelhos em stand by. Desligue-os da tomada quando não estiver usando esses aparelhos ou adote tomadas com interruptor.

- Ao comprar eletrodomésticos, escolha os mais eficientes. O selo Procel ajuda nessa hora.

- A diferença de custo energético da água encanada para a água em garrafa, considerando manipulação, transporte e disponibilidade é de 1 para 1000. Prefira sempre a primeira e tenha um bom filtro.

- O telhado das casas pode ser aproveitado tanto para gerar energia, colocando placas solares, como para economizá-la: instalar um jardim na cobertura ameniza o calor e a conta do ar-condicionado.

Fonte: Planeta Sustentável

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Um poema para alguém


Enxergo em você meu alter ego.
Tantas paixões parecidas, como se fosse.
Tem um sorriso intenso ...
Uma boca que fala eloqüente.
Uns olhos inquietos, que faíscam.
Uma pele que impregna meu desejo.
Quando te vi, te ouvi, eu falei.
Senti tanta coisa bonita.
Um mergulho inconsciente,
e sei que tudo é mistério:
revelado ou não, ele vem.
Tanta coisa para dizer ...
Mas quem sabe a gente
não se reencontra um dia.
O olhar vai dizer tudo,
e as palavras vão florir...


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Meia Noite em Paris


Meia Noite em Paris (2011), é um filme apaixonante! É uma viagem para o universo da arte, à Paris dos anos 20 e dos dias de hoje, dos grandes escritores e artistas surrealistas como Salvador Dali, que tem um dos diálogos mais engraçados do filme. À meia noite em Paris, Gil Pender(Owen Wilson), roteirista de filmes descartáveis em Hollywood e aspirante a escritor, sai para passear pelas ruas desertas da cidade luz. E no realismo super fantástico de Wood Allen, Gil pega carona para o passado, a Idade de Ouro, que tanto admira.

O filme é uma ode às belas paisagens de Paris, uma homenagem à arte, a criação e produção artística européia. Há cenas incríveis como o diálogo de Gertrude Stein, Pablo Picasso e Ernest Hemingway, além de Paul Gauguin, Cole Porter e F. Scott Fitzgerald, que resgatam o charme e o clima de sedução da boêmia parisiense nos encontros entre os artistas.  O ritual está nos ambientes dos cafés, das festas e das discussões artísticas entusiasmadas. Além, é claro, das disputas entre as belas mulheres.

Acompanhado dos grandes artistas da época, Gil Pender, o personagem alter ego de Wood Allen, crítica a indústria cultural americana e os filmes comerciais, e alia a arte ao seu grande valor que é entender a vida. O filme ainda discute as relações conjugais, os valores burgueses e as escolhas equivocadas. E  fala sobre as ilusões que temos ao sonhar em viver um outro tipo de vida. A História da Arte na película é vista como uma experiência, um tour divertido, intelectual, gostoso e envolvente. Simplesmente imperdível!

O filme pode ser visto e revisto em sites de filmes online pela internet.






quinta-feira, 14 de julho de 2011

Festa da Música nas Praças de BH



Programação:


15/07/2011 - Sexta-feira

Praça do Papa
19h30 Happy Feet Jazz Band
21h Zimbo Trio
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16/07/2011 – Sábado

Feira Tom Jobim
11h Cabral - Vozes do Morro
13h Ki-Doçura - Vozes do Morro
15h Mestre Samba

Museu de Artes e Ofícios
19h Celso Moreira e Cléber Alves

Praça Nova da Pampulha
18h Jairo de Lara
19h30 Pascoal Meirelles Quarteto
21h Nivaldo Ornelas – Tributo a John Coltrane

Praça do Papa
18h Tambolelê
19h30 Esdra “Neném” Ferreira
21h Aline Calixto – Lançamento do CD “Flor Morena”
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17/07/2011 – Domingo

Museu de Artes e Ofícios
19h Gilvan de Oliveira

Praça Nova da Pampulha
16h Batuque Salubre
17h Histórias da Arca – Ana Cristina e Grupo
18h30 Curupaco

Praça do Papa
17h Cristiano Vianna e Marcelo Chiaretti
18h30 Maíra Freitas
20h João Donato e Trio
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18/07/2011 - Segunda-feira

Praça da Liberdade
18h30 Humberto Junqueira
20h Paulo Bellinati e Weber Lopes
21h Badi Assad
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19/07/2011 - Terça-feira

Praça da Liberdade
18h30 Chico Bastos - Prêmio BDMG
20h Alexandre Gismonti Trio
21h Celso Fonseca
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20/07/2011 - Quarta-feira

Praça da Liberdade
18h30 Sarau Brasileiro
20h Luis Leite - Prêmio BDMG
21h Três Estações – CAYMMI - Geraldo Vianna, Fernando Brant e Amaranto
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21/07/2010 - Quinta-feira

Praça da Liberdade
18h30 Wagner de Souza - Prêmio BDMG
20h Guilherme Ribeiro Quarteto
21h Nó em Pingo D’Água
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22/07/2011 - Sexta-feira

Museu de Artes e Ofícios
19h Sylvia Klein

Praça Floriano Peixoto
19h30 Juarez Moreira Trio
21h Gilson Peranzzetta, Mauro Senise – Lançamento do CD “Noel Rosa 100 Anos” – participação especial Alaíde Costa

Praça do Papa
19h30 Thiago Delegado – Prêmio BDMG
21h AZYMUTH
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23/07/2011 - Sábado

Praça da Saúde
11h Domingos do Cavaco -Vozes do Morro
13h Samba de Quintal - Vozes do Morro

Feira Tom Jobim
11h Ausier Vinícius convida Sampaio do Trombone
13h Daniela Spielmann convida Áurea Martins – Show Gafieirando
15h Os Matutos – Orquestra de Choro

Praça Floriano Peixoto
18h Bernardo Fabris
19h30 SambaJazz Trio Convida Paulinho Trompete
21h Jacques Morelembaun

Praça do Papa
18h Jessé Sadoc
19h30 Zé da Velha e Silvério Pontes
21h BOSSACUCANOVA
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24/07/2011 - Domingo

Praça do Papa
17h Enéias Xavier
18h30 Célio Balona
20h Orquestra Cabaré

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Viva!

"Não se preocupe com que o mundo precisa, pergunte-se o que é que o faz vibrar. Então vá e faça isso. Porque o mundo precisa de gente que acorde e que viva!"

Harold Whitman

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Cópia fiel


Cópia Fiel é um filme original, uma história que faz pensar, emociona, provoca risos e um certo incômodo pelo realismo das cenas. A história impressiona pela genialidade do autor, o cineasta iraniano Abbas Kiarostami, que mistura referências entre cinema, a vida e a arte para discutir o valor das coisas.

O filme, não se engane, não discute apenas o valor da cópia na arte, mas o valor que damos a todas as coisas que são importantes em nossas vidas. O sentido da discussão sobre a arte, que é o pano de fundo da história, é bem amplo e filosófico. O filme sugere muita reflexão, mas deixa o expectador livre para suas próprias interpretações.

A qualidade de uma obra de arte depende do contexto e está nos olhos de quem a vê, argumenta o escritor inglês James Miller (William Shimell) no começo de Cópia Fiel (Copie Conforme, 2010). Então, uma falsificação pode ter a mesma validade do original? Elle (Juliette Binoche), uma francesa dona de galeria, interessada em conhecer aquele homem e suas ideias, o convida a passear pelas ruazinhas de Lucignano.

Durante o percurso, os dois são confundidos nos papéis de marido e mulher. Vivenciando situações pitorescas da vida, eles resolvem incorporar os personagens, que passam por uma crise no casamento de 15 anos. É nesse encontro mágico que tudo acontece. Mas não há romantismo e nem paixão. São tentativas de resgate da delicadeza e da gentileza, que muitos perdem nas relações. São as contradições de cada um. A difícil aventura de amar e ser amado.

As cenas mais tocantes do filme, tão comuns e reais em um relacionamento, despertam uma identificação imediata e um certo desconforto. Elas evocam uma discussão sobre o sentido das coisas, uma busca pela interpretação dos fatos, dos sentimentos e das ideias, algo pessoal e subjetivo. Você pode achar tudo muito interessante, mas se não tiver muita paciência, pode sentir um certo cansaço ou até um grande tédio.

Há um momento em que você se sente totalmente só como a personagem de Juliette Binoche no filme. Tanto na vida como na arte, as pessoas vivenciam cada experiência de uma forma única. As coisas têm pesos diferentes. Temos olhares diferentes para o mesmo objeto e situação. O que você sente é o que você vê? Ou o que você vê é o que você sente?

Na verdade, o que menos importa, é se aquilo que você consegue enxergar é original ou uma cópia, se é verdade ou ficção. O que vale é a nossa interpretação, o sentido que damos para as coisas. E o valor da vida e da arte, ambos, estão totalmente imersos nessa imaterialidade.


Assista ao trailer:




domingo, 3 de julho de 2011

Contentamento



“A pessoa que cultiva o contentamento é um otimista constante, paciente em qualquer situação e sempre feliz. Mesmo que as situações teimem em persistir ela sempre terá coragem para prosseguir em frente sem jamais desanimar. Ela nunca falará palavras de desânimo ou amargura contra alguém. Por isso torna-se uma presença agradável e um amigo disponível tanto nos bons como nos maus momentos da vida. Contentamento é o resultado de uma mente estável e confiante.”

António Sequeira, Virtudes para uma Nova Consciência, Centro de Raja Yoga Brahma Kumaris de Lisboa, 1999