domingo, 26 de fevereiro de 2012

Equilibre suas energias através dos chacras



Segundo a milenar cultura hindu, nós temos sete centros de energia no corpo, chamados de "chacras". Cada um deles é responsável por uma emoção. Recentemente, a ciência descobriu que a localização desses chacras coincide com uma concentração privilegiada de nervos, que começa na base da espinha dorsal e termina no córtex cerebral. Quando eles ficam bloqueados, por causa de situações estressantes, crises de pânico ou até mesmo falta de atividade física, nosso humor (e nossa saúde) acabam prejudicados.
Quer saber como manter os centros de energia abertos e em equilíbrio? Então confira as lições a seguir. Todas elas são fáceis de colocar em prática e não levam mais do que cinco minutos.

Sinta-se mais...
CALMA

Chacra: Coroa.
Localização: Topo da cabeça.
Função: Gerar bem-estar e felicidade.
O que fazer: Feche os olhos e imagine uma luz violeta bem brilhante atravessando o topo de sua cabeça e passando pelo meio das sobrancelhas, garganta, peito, umbigo e base da espinha dorsal, até "visualizar" todos os chacras em perfeito alinhamento.

INTUITIVA

Chacra: Frontal.
Localização: Entre as sobrancelhas.
Função: Nos conectar com nossos sentidos e com o mundo à nossa volta.
O que fazer: Pressione o polegar ou o indicador na região conhecida como "terceiro olho" durante 30 segundos e solte. Tido como um dos mais poderosos pontos de acupuntura do nosso corpo, este chacra clareia o pensamento porque alivia o estresse, aquieta a mente e aumenta o foco e a concentração.

COMUNICATIVA

Chacra: Garganta.
Localização: Garganta.
Função: Facilitar a expressão de sentimentos.
O que fazer: Inspire fundo e pronuncie um som que você goste ao soltar o ar (pode ser o clássico "ohm"). Repita várias vezes. Esse ruído fará a laringe vibrar, estimulando o chacra. A técnica também dissolve o muco acumulado na garganta após sinusites ou crises alérgicas.

AMADA

Chacra: Coração.
Localização: Peito.
Função: Permitir que o amor entre e irradie.
O que fazer: Junte as mãos atrás da lombar ou deite com um travesseiro embaixo das costas. Nosso costume de andar e sentar com os ombros jogados para a frente bloqueia a energia do peito. Endireitá-los, portanto, ajuda a oxigenar a área, deixando-nos mais abertas para o amor.

CONFIANTE

Chacra: Plexo solar.
Localização: Abdômen.
Função: Manter a autoestima elevada.
O que fazer: Coloque as mãos sobre o abdômen e, quando inspirar, tente encher a barriga, e não o peito. Respirar do jeito certo aumenta nosso consumo de oxigênio, turbinando a autoconfiança.

CRIATIVA E APAIXONADA

Chacra: Sacral.
Localização: Pelve.
Função: Estimular a paixão e a criatividade.
O que fazer: Movimente os quadris para a esquerda e a direita, como na dança do ventre. Isso aumenta a circulação e liberta a energia estagnada.
Bônus: Praticando esse movimento, pode ser que você ainda consiga queimar umas gordurinhas localizadas.

SEGURA E INDEPENDENTE

Chacra: Raiz.
Localização: Base da espinha dorsal.
Função: Ter os pés no chão.
O que fazer: Ande descalça na areia ou na grama. A cada passo, você estimula dezenas de pontos de reflexologia localizados nas solas dos pés, enviando sinais calmantes para este chacra.



Fonte: mdemulher


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

De bike pelo mundo

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Natália viu bons exemplos de convivência com as bicicletas nas ciclofaixas de Amsterdã e no metrô de Copenhague, cidade onde até os semáforos foram adaptados


Jornalista e blogueira do Planeta Sustentável, Natália Garcia criou o projeto Cidades para Pessoas e, graças ao crowdfunding, vai percorrer 15 cidades do mundo em busca de boas iniciativas de valorização do espaço público que possam ser usadas como inspiração para mudar a realidade dos municípios brasileiros.

Desde maio do ano passado, a jornalista Natália Garcia está com a bicicleta na estrada. Inspirada pelo planejador urbano dinamarquês Jan Gehl, que encampou a missão de criar "cidades para pessoas", ela resolveu correr o mundo atrás de ideias para melhorar a rotina urbana: vai viver em 15 cidades escolhidas por suas boas soluções. Para bancar a proposta, recorreu ao crowdfunding, financiamento colaborativo via internet, em que qualquer um pode ajudar com pequenas quantias. Até agora, passou por Copenhague, Amsterdã, Londres, Paris e Lyon. O que mais a impressionou? "Descobri que as bicicletas podem ser estratégicas para melhorar o transporte público, além de um bom investimento para o governo: teríamos menos trânsito, menos poluição e menos problemas de saúde." Acompanhe a viagem em http://www.cidadesparapessoas.com.br./



Fonte: Casa Claudia - 01/2012

É tudo tão simples! Será?


A vida pode ser mais simples em tempos de Internet, celular, redes sociais e máquinas fotográficas a postos? Será? Talvez, o mundo esteja muito complicado para curtir a vida  à vontade em qualquer lugar, a qualquer hora, sem ser incomodado. Mas há como fugir dessas tecnologias da comunicação e da informação? Enfim, Danuza Leão em seu livro "É tudo tão simples" diz que sim. Ela fala que simplesmente não tem celular. O livro, publicado depois de 20 anos do Best Seller "Na sala com Danuza", traz uma nova visão da autora sobre como viver e se comportar nos dias de hoje. Danuza fala que mudou bastante e quer simplificar a vida. Ela não dá receitas, mas diz o que pensa com bom humor e leveza, mas às vezes é radical. O livro é interessante e bem divertido e a gente acaba fazendo um exercício de pensar em como simplificar nossas vidas. Vale a pena ler, mesmo que você não concorde com tudo!


sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

“BH Jazz Festival” lança segunda edição de um dos eventos mais cativantes da capital


No dia 29 de janeiro (domingo), das 13 às 22 horas, vai acontecer na capital mineira a segunda edição de um dos mais charmosos festivais de jazz promovido pela Artbhz Produtora de Espetáculos: o BH Jazz Festival. O empresário e produtor cultural Lúcio Oliveira é o responsável pela realização desta grande festa, que soma em seu currículo centenas de shows e eventos promovidos em diversos estados do país. A curadoria é de Túlio Mourão, compositor e instrumentista de carreira internacional.

O BH Jazz Festival tem entrada franca, acontece na Praça da Liberdade e terá em sua programação respeitados nomes do jazz nacional e internacional. Segundo o curador, o grande diferencial do festival é que, ao contrário da maioria dos eventos desse segmento, ele acontece ao ar livre e de graça, buscando aproximar o público do jazz, com um line up que prioriza estilos diversos. “A grande estrela do BH Jazz Festival é essa seleção rica de grandes músicos ao lado de jovens talentos, para mostrar todo vigor da música instrumental de Minas Gerais e do mundo”, explica Túlio Mourão.

Com uma estrutura que vai privilegiar o conforto e a segurança do público, sem interferir na beleza natural de um dos mais importantes cartões postais da cidade, serão montados quatro palcos posicionados estrategicamente. Ambos vão dar maior dinamismo ao evento, pois enquanto um dos palcos recebe uma apresentação, o outro já estará preparado para o próximo show. Já o terceiro, o palco Jam Sessions, vai receber músicos que forem prestigiar o evento e quiserem fazer uma sessão musical de improviso nos intervalos dos shows. Cada artista terá direito a tocar 1 (uma) música de até dez minutos. O quarto espaço será destinado ao DJ Otro, mestre na arte do improviso sem perder o equilíbrio, o músico promete uma verdadeira viagem musical misturando diversas referências sonoras, como vanguardas eletrônicas, jazz, funk, rock, samba, bolero e outros.

Na programação, dez atrações vão se revezar nos palcos, levando para a plateia o melhor dos acordes do blues, jazz e da MPB. Dos músicos internacionais, estão confirmados o americano Donny Nichilo, mestre do piano que já tocou com lendas vivas, como o guitarrista Carlos Santana e o rolling stone Ron Wood; e a banda argentina Escalandrum, que tem à frente um dos nomes mais representativos do jazz argentino contemporâneo, Daniel 'Pipi' Piazzolla.

Para as atrações nacionais, a curadoria privilegiou a diversidade sonora e convidou Celso Blues Boy, virtuoso guitarrista brasileiro, Fernando Sodré, que vai mostrar porque sua viola caipira ultrapassa e abrange a sonoridade de muitos estilos, Toquinho, músico com 42 anos de carreira que sabe unir técnica e sensibilidade, popular e erudito em sua aquarela de sons e harmonia, e Túlio Mourão, que vai apresentar músicas de seu vasto repertório.

O festival ainda terá ainda a guitarra mágica de Ricardo Silveira, considerado um dos mais importantes músicos brasileiros, as duplas Duofel, conhecidos por terem criado uma nova linguagem para o violão brasileiro, e Duo SoaresCastro, revelações da música instrumental mineira. Outro ponto alto da noite será a presença de Yamandu Costa, considerado uma referência mundial quando se fala em interpretação de música brasileira, explora todas as possibilidades do violão de sete cordas, renovando antigos temas e apresentando composições próprias de intenso brilho.

BH JAZZ FESTIVAL
Data: 29 de janeiro de 2012
Local: Praça da Liberdade
Horário: 13 às 22 horas
Entrada Franca

Outras informações: http://www.facebook.com/bhjazz

Programação:

13h: Duo Soares Castro (BR) no Palco 1

13h55: Fernando Sodré (BR) no Palco 2

14h50: Duofel e Túlio Mourão (BR) no Palco 1

15h45: Ricardo Silveira (BR) no Palco 2

16h40: Daniel Piazzolla & Escalandrum (ARG) no Palco 1

17h45: Donny Nichilo (EUA) no Palco 2

18h50: Yamandu Costa (BR) no Palco 1

19h55: Celso Blues Boy (BR) no Palco 2

21h: Toquinho (BR) no Palco 1

Fonte: http://www.artbhz.com.br/

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Frida Kahlo – Um ícone na arte e na vida



Uma mulher apaixonada, autêntica, sofrida, transparente e revolucionária. A pintora mexicana Frida Kahlo nasceu em 1907, na Cidade do México. Sua história é carregada de tragédias e paixões. Pintora de estilo único, sua obra é impregnada de um forte espírito nacionalista, mas visivelmente marcada por sua história pessoal, um reflexo de suas dores físicas e afetivas, e da intensa busca pela liberdade.

Quando criança teve poliomielite e ficou com a perna direita mais fina e curta que sua esquerda. Aos 18 sofreu um acidente que trouxe muita dor; o choque de seu ônibus com um trem partiu sua coluna e quebrou vários ossos. Ela passou anos de repouso se recuperando. A idéia de pintar partiu de Frida, que se tornou sua própria modelo com ajuda de um espelho instalado na cama.


                                         A cama voadora - 1932

Aos 21, conheceu Diego Rivera – pintor muralista renomado, comunista e muitos anos mais velho que ela. Casaram-se em 1929. O marido exerceu grande influência na formação de sua personalidade política e artística que valorizava as raízes culturais mexicanas e suas origens índias.

O encontro com Rivera, seu círculo de amigos e a intimidade com Andre Breton, Marcel Duchamp, Trótski, Henry Ford e Dolores del Rio permeia todo o trabalho de Frida. Mas além das referências políticas e estéticas, o sofrimento com o corpo, as inúmeras cirurgias pelas quais passou e a construção de sua identidade pública são temas presentes em sua obra.

                                           Autorretrato Frida Kahlo

O relacionamento dos dois artistas no contexto da Revolução na Cidade do México, o papel que ela exerceu como mulher, artista e militante colaboram para a construção de uma obra bastante politizada, mas ao mesmo tempo individual. Frida é a principal personagem de seus quadros. Seu universo particular e rico moldou uma mulher que se revelava transparente, corajosa e inovadora ao se despir em suas obras. “Nunca pintei sonhos. Pintava minha própria realidade”, dizia.


                                           A coluna partida, 1944

Sua obra com aproximadamente 200 telas, considerada pequena, é bem maior em termos de notoriedade e reconhecimento por parte do público do que a do marido Diogo Rivera. A obra de Frida expõe o rosto da mulher mexicana, nacionalista, de traço forte e feminino. Sua arte é profundamente realista, ainda que, em determinado período, tenha sido classificada como surrealista. Seus autorretratos são perturbadores e constantes, um reflexo do seu mundo interior apaixonado.

A relação intensa com Diego Rivera foi marcada por traições de ambas as partes. Nos períodos de separação, Frida acabou produzindo muito e conquistando sua independência econômica passando a viver de sua arte. Sua obra começou a ser reconhecida no México e internacionalmente a partir da década de 40. Expôs em Nova York, em Paris, e lecionou em escolas de arte mexicanas.


Com a saúde frágil e presa mais uma vez a cama, Frida entrou em depressão. O tema da morte, que sempre permeou sua obra, tornou-se mais constante. Frida morreu em julho de 1954, na Casa Azul, no México, que hoje abriga o Museu Frida Kahlo. A vida da artista foi retratada no filme “Frida”, de 2002.


"Las dos fridas", 1939. Pintado em Paris, o coração sangrando, ela expõe seu sentimento de dupla personalidade: a mexicana, à direita, adorada e querida (inclusive por Diego) e à esquerda, uma versão 'européia', sofrida.



quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Amor



"Sempre que estamos iluminados, deixamos que nossos presentes transbordem. E todos com quem nos encontramos também se beneficiam de nossa energia. Mesmo pessoas problemáticas, que possam resistir à nossa oferta, serão tocadas pela luz do nosso esplendor. Ao despertar o espírito, banimos o medo de nossas relações com os outros e admitimos o amor em seu lugar. Ninguém pode nos machucar, seja o que fizerem. Ao perdoar aqueles que nos tratam com menos respeito, acumulamos crédito em nossa conta espiritual. Somos abençoados na proporção em que doamos."


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Ano Novo!


Mais um ano começa e a gente de novo embarca nessa de ficar planejando e querendo coisas boas. Eu quero tudo de bom pra todos: paz, amor, alegrias, saúde, dinheiro, amigos, viagens, e por aí vai! uma lista enorme. Vou fazer deste ano um ano especial em minha vida, essa é minha grande promessa! Que seja um ano de grandes realizações! Viva 2012!